Gerson Ceschini

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Formado em Administração e morando na pequena cidade da serra gaúcha de tradições germânicas chamada Picada Café, exerce a profissão de consultor internacional em gestão da produção e fotógrafo de esportes.

Fala quatro idiomas, o que apoia na comunicação com os diversos agentes, seja na consultoria ou fotografia. Viajou a 12 países e atua profissionalmente em 7 da américa latina, tendo vivido 9 anos na cidade de León, no México.

Na fotografia esportiva além do destaque em downhill, fotografa mountain bike, motocross e motovelocidade. Iniciou na fotografia do skate com ênfase no downhill speed em 2015 e de lá para cá, cobriu 47 eventos (treinos, campeonatos brasileiros e mundiais). Fornece fotografias e artigos para a CBSK, IDF e IGSA e revistas internacionais. Possui o capacete denominado “Brotherhood”, com assinaturas de 350 atletas de 12 países, coletadas durante dois mundiais e um brasileiro.

O skate downhill é um esporte de gravidade de alto risco e é considerado a fórmula 1 do skate. A maior velocidade fotografada foi no luge de Alexandre Cerri durante o mundial de Teutônia em 2015 quando atingiu 145 km/h.

As modalidades fotografadas no skate são: Street, Longboard Downhill Speed, Luge, Sled, In Line, DirtSurf e Drift Trike.

“Tenho menos de 2 segundos para a maioria das fotos. Considerando que fotografar ao ar livre, entre luzes mescladas de sol e sombras, torna-se extremamente complexo a fotografia do skate downhill. Gosto de chegar cedo, quando possível, antes dos atletas. Percorro a pé a ladeira e defino pontos de fotografia. Me insiro no ambiente onde o rider vai passar, simulo as manobras e o trajeto que irá fazer. Com isso tenho ideia dos diferentes tipos de composições e regulagens que o circuito me exigirá além de quais lentes em cada ponto serão usadas. Procuro além das fotos tradicionais, compor aquela que mostra o rider e a natureza integrados. Chego a percorrer entre 7 a 10 km por dia, subindo e descendo ladeira, árvores e colinas. Já enfrentei cobras, aranhas, mosquitos, formigas e plantas de espinhos e claro, estraguei lente que custa mais do que minha Full Frame. Sou dos poucos que usa Nikon na fotografia do downhill. A noite, após as baterias do dia, procuro analisar as fotos e corrigir regulagens no próximo dia. O evento mais próximo de casa me custou 20 minutos de carro e o mais longo, 32 horas. Gosto de fotografar na chuva e estar com os riders na ladeira me faz sentir como se estivesse andando com eles. O mais bacana, é encontrar as lendas durante os eventos.”

Instagram: @ceschiniphotography e @ceschini.motofotografia

Site: https://fotic.com.br/CESCHINI

E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.