Celebridades que Praticam Skateboard: Estilo, Atitude e Paixão sobre Rodas

Eles brilham nos palcos, nas telas e nas passarelas — mas quando pisam no shape, mostram que estilo e liberdade não têm script. Celebridades que andam de skate não estão só curtindo um hobby: estão vivendo uma cultura.
Seja no asfalto de Los Angeles, nas ruas de São Paulo ou em pistas icônicas pelo mundo, cada rolê é uma quebra de rotina, um momento autêntico longe dos holofotes — mas ainda cheio de personalidade.
Mais do que uma manobra, é sobre expressão, equilíbrio e, claro, muita atitude. Porque quem entende de cena, sabe que o skate nunca sai de moda. 

O skateboarding, por muito tempo associado às ruas e à cultura urbana, conquistou espaço entre as celebridades do cinema, da música e dos esportes. Mais do que um hobby, o skate virou uma forma de expressão e estilo de vida para muitas figuras conhecidas do público. Celebridades que antes só víamos em palcos ou nas telas agora também são vistas em pistas de skate, mostrando habilidade, autenticidade e uma forte conexão com essa cultura.

Um exemplo clássico é Jason Lee, que antes de atuar em séries como My Name is Earl, era skatista profissional, competindo ao lado de grandes nomes da cena nos anos 80 e 90. Outro nome que une o cinema ao skate é Shia LaBeouf, que frequentemente é flagrado andando de skate nas ruas de Los Angeles.

Na música, o skate está fortemente presente. Lil Wayne, ícone do rap, se apaixonou tanto pelo esporte que construiu sua própria pista particular e incorporou o skate ao seu estilo de vida. O mesmo vale para Tyler, The Creator, que além de rapper, é um grande influenciador da cultura de rua e do skate. Justin Bieber, conhecido por seu amor por esportes radicais, também já demonstrou suas habilidades sobre o skate em vídeos e apresentações públicas.

Entre os atletas, o skate surge como uma forma de relaxamento e diversão fora dos treinos. Gustavo Scarpa, astro do futebol, já compartilhou momentos em que se aventura sobre o shape. Kyrie Irving, jogador da NBA, também é visto praticando nas horas vagas.

O skate não é apenas um esporte, mas uma cultura que une pessoas de diferentes áreas. Seja para fugir da rotina, manter o espírito jovem ou se reconectar com a rua, cada vez mais celebridades encontram no skate uma maneira autêntica de se expressar. E assim, o que antes era visto como um passatempo rebelde, hoje é celebrado como uma paixão legítima — sobre rodas, com atitude e estilo.

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Muito se fala de esportes que o Brasil é campeão, mais especificamente o futebol, com 5 titulos mundiais, muito se fala do surf com 4 vitórias, do automobilismo, com 8 titulos e outros tantos nos outros esportes.

Mas, e o skate?

Mais de 20 skatistas trouxeram para o Brasil mais de 55 titulos mundiais em todas as modalidades!
Isso mesmo: mais de 55!!!!

Tudo realmente começou em 1979 quando uma pequena delegação de brasileiros se aventurou em Oceanside em um evento onde Osmar Fossa conseguiu um 3º lugar na categoria junior, e Marcelo Neiva 5º na open. Não podendo deixar de citar Cesinha Chaves, que trabalhou e competiu na Marina Del Rey no ASPO em 81 - Association Of Skate Park Owners, juntamente com Kao Tai, e obtendo a 4º colocação na 3Ae uma 1ª colocação na categoria - 3A no Slalom - Unsponsored Open, na etapa de Bog O!. Aconteceu tambem, em 1986, no Canadá um mega evento que contou com uma equipe brasileira formada por Edsinho, Fred, Folha, Lucio Flavio e Rogério Antigo. Na cidade de Münster ocorre o Münster Monster Mastership, que por um bom tempo foi considerado a copa do mundo de skate, e varias delegações chegaram a participar desse evento, que revelou para o mundo Lincoln Ueda, em 1989. Mas, em 1995 foi quando essa luta teve seu grande auge, Digo Menezes literalmente destruiu todos, e deu o pontapé inicial, tornando-se o primeiro Campeão Mundial de Skate vencendo esse evento. 

Dessa data em diante, os brasileiros vem ganhando quase tudo, aniquilando quem viesse pela frente.

Segue abaixo a lista desses titulos e seus respectivos donos, em ordem alfabética, e conforme podemos, traremos aqui um pequeno relato dessa galera, com duas perguntas, que podem ser um desabafo.

As perguntas são:

- Qual a sensação de pensar: "PQP!!! sou campeão mundial!!!"? 

- Na última volta/drop o que passava na cabeça naquela hora?

Digo Menezes merece estar em primeiro aqui, por um motivo único: o primeiro brasileiro a sagrar-se campeão mundial de skate.   Em 1995, venceu o evento que era considerado como a copa do mundo de skate, o Münster Monster Mastership, na cidade de Münster na Alemanha, abrindo a porta a pontapé pra mostrar ao mundo o skate brasileiro.

- Campeão Mundial Speed Pro IGSA em 2017

- Bi campeão mundial no Vertical em 2000 e 2008 e hexa campeão mundial na Mega Rampa em 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016

- Meu foco nunca foi ser campeão mundial, era só um meio de atingir outros objetos. Eu celebrei todos os meus títulos mundiais sabendo que abririam portas para um novo mundo. Sou do interior do Paraná, de uma cidade pequena chamada Maringa, e não sabia outra forma de sair de lá se não através do skate. ( não que eu desgoste da minha cidade natal... mas eu queria ver o mundo lá fora e fazer parte dele) Voltando a nossa pergunta inicial, a sensação é realmente boa, a melhor droga que eu já experimentei, e também a mais perigosa! Vai te levar a correr atrás daquela sensação até que seu físico não acompanhe mais... namoros foram terminados, jantares de familia, festa de graduação da faculdade foram perdidas tudo pra atingir aquele objetivo novamente. O quando o start é dado todo o treinamento físico vem a tona como se fossem instintos naturais do seu corpo, a adrenalina explode, não se sente mais dor alguma no corpo, ( mesmo as crônicas) você não pensa em mais nada alem do que objetivo principal, chegar na frente!!, a única coisa que tira sua atenção da pista são os outros atletas, os barulhos das rodas, as vezes algum grito de alguem tentando te ultrapassar. É uma sensação de quase sonho, muitas vezes a realidade na sua cabeça fica até distorcida, você vai ver os videos depois e não acredita que aquilo que você viu ou sentiu é o que está passando no vídeo. Durante a minha última bateria antes de ser campeão não houve espaço pra pensar em pódio ou titulo.. só em não errar, fazer o melhor e se tiver que ser... que seja!     Campeão Brasileiro Downhill Speed Amador 2012 Tri Campeão Brasileiro Downhill Speed Profissional 2013, 2014, 2015 Tetra Campeão Mundial Downhill Speed 2013, 2014, 2015, 2016

- Bi campeão mundial no Street em 2000 e 2009

- Bi campeão mundial no Downhill Speed em 2012 e 2013 e Campeão Mundial Master

Foi meio engraçado, pois não sabia que seria campeão mundial. Uma das etapas esperadas (Teutônia) não pudemos competir por conta da idade, éramos muito novos. Em Guaíba, era a minha primeira vez em uma competição oficial, consegui ser o mais rápido na minha categoria e fazer o melhor tempo. Fui classificando nas baterias e consegui chegar na final e ser Campeão. Foi muito louco pois tinha muita gente assistindo, os amigos torcendo e a bateria final foi muito disputada.   Antes das largadas, bate aquela adrenalina misturada com ansiedade e quando chega na hora do drop, é um momento único. Dentro do capacete a gente esquece tudo, o nosso corpo entra em sintonia com nossa mente de uma maneira espiritual. Concentração total pois um mínimo detalhe pode nos tirar do campeonato, ou provocar um acidente feio. Fiquei alguns anos sem competir, andando por diversão, mas estou me preparando para logo voltar aos campeonatos     - Campeão mundial no Downhill Speed Junior 1 em 2013

- Campeã Downhill Feminino Teutonia – 2013

- Tetra campeã mundial no Vertical feminino em 2006, 2008, 2012 e 2014

- Penta campeão mundial no Street em 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015

- Tetra campeã mundial no Street feminino em 2010, 2011, 2012 e 2013

- Campeão do Street League Skateboarding em 2015

Satisfação pra caramba! Mesmo que eu nunca tivesse planejado chegar ali.   Com menos de um ano no skate downhill a coisa cresceu muito e a chance de ganhar um mundial ficou mais próxima. Eu só desejei acabar essa minha primeira temporada com a sensação de dever cumprido. E cheguei lá... mas e agora? Qual a próxima parada? No fundo eu to sempre atrás de um novo desafio pra cumprir. Hoje, eu aproveito bem o caminho até, quem sabe, chegar lá de novo.     Campeã Mundial Feminino 2013

Campeão Mundial Downhill Junior 2 – 2017

- Bi campeã mundial no Street feminino em 2013 e 2014

- Hexa campeão mundial no Bowl em 2010, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2016

Quando comecei a competir, queria viajar bastante, colecionar títulos e percorrer caminhos nunca percorridos no Downhill Feminino e chegar ao topo da minha modalidade. Sensação de dever cumprido, valeu a pena todo esforço para chegar ao meu objetivo. Ser campeã do Mundial Slide Fest na Califórnia foi incrível ainda mais que ganhei das gringas e das Brasileiras que sempre competia aqui no Brasil e isso me fez puxar o nível na hora da minha volta. Estava confiante e feliz era o meu dia! - Campeã mundial de slide no Canadá em 2008 ,nos Estados Unidos em 2009 e na Colômbia em 2012 títulos importantes para a minha coleção e para a história do Downhill Feminino.

- Bi campeão mundial no Street em 2002 e 2004

- Bi campeão mundial no Street em 2008 e 2010

Pensei realmente puta que o pariu eu ganhei um mundial de skate freestyle e o melhor em um lugar repleto de oportunidades e patrocinadores, realmente o freestyle sempre foi fraco em divulgações e marcas pra apoiar, tudo no começo foi feito por prós da velha guarda, inclusive o próprio chorão que cedeu muitos champs e até um mundial na pista dele, na época 2008 ganhei meu primeiro mundial de freestyle no chorão skate parque, data que o freestyle estava começando a bombar nos olhares das grandes marcas, inclusives de oportunidades de bolsas atletas pra atletas da modalidade que não tinham patrocínio. Na última volta, no ultimo dia na final não sei nem o que pensei, a única preocupação era andar de skate, reencontrar amigos que muitos só trombava em campeonatos e viver aquele momento maravilhoso de estar na presença do chorão e tirar uma ondinha de rolê com os amigos. Não esperava ser campeão mundial tudo fluiu por ter sido feito com amor e dedicação e não por almejar o título. P.   - Campeão Mundial Amador Freestyle 2008

- Campeão mundial no Vertical em 2013

- Hexa campeão mundial no Vertical em 2003, 2004, 2005, 2006, 2007 e 2011

A sensação de ser campeão mundial, é muito incrível por eu ser Brasileiro e ganhar os títulos na casa dos gringos!   Sempre final de volta de campeonato é tenso não via a hora de mostrar para os juízes minhas linhas, depois ir tomar uma cerveja logo na sequencia. Sobre o Slide fest fui campeão em 2005, 2006,2007, 2008, 2009 e no mesmo ano de 2009 fui campeão canadense.     Penta campeão mundial no Downhill Slide em 2005, 2006, 2007, 2008 e 2009

Acho q a sensação de pensar pqp sou campeão mundial eh saber q faço parte de um grupo seleto de pessoas q chegaram no topo das suas modalidades e desafios. Saber q superamos aqueles q um dia eram referências para nos e hj somos nós a referência.   No slalom foi por etapas na Europa entao n sabia como ficaria minha Colocacao no ranking final. Mas o q posso falar foi quando acabou a maratona de 3 meses de campeonatos na Europa e com troféus eh como estar com a missão cumprida     Campeão Mundial Slalom Amador – 2010

Cara quando eu passei a linha de chegada, só lembro o quanto gritei e fiquei emocionado.... Depois de alguns segundos e quase cair do skate porque me deu um teto preto. Só pensava em como foi tudo igual uma mágica, pois tudo que se passou na minha cabeça naqueles últimos dois meses foi essa passagem pela linha em primeiro lugar... E aconteceu exatamente como previsto... No momento antes da descida tudo que eu pensava e visualizava era toda minha família, amigos e treinadores atrás de mim naquele momento... Eu não desci sozinho essa descida e estava representando muito coisa além do meu sonho... Eu senti como se algo divino estivesse falando, agora é com você...     - Bi campeão mundial no Downhill Speed em 2017 e 2018

Sensação de que estava no lugar e na hora certa, sensação de dever cumprido e de gratidão por ter encontrado pessoas que me guiaram justamente no ano que tive muitas incertezas no esporte.   Como eu já havia feito a conta na noite anterior das colocações que todos os atletas que estavam disputando o título precisariam estar para eu garantir ele, eu só tinha que passar as quartas de finais e o concorrente mais próximo sair antes das semifinais. Quando consegui exatamente isso, não deixei a emoção tomar conta, pois ainda tinha o campeonato em si para vencer e que se não vencesse não seria um verdadeiro campeão. Então continuei concentrado (mesmo sabendo que já era campeão mundial) e não parava de pensar "esse é o meu momento e nada vai me parar". Garanti ainda o primeiro lugar no último evento do circuito mundial, pra fechar com "medalha de ouro"     Campeão Mundial Downhill Junior 2 – 2013

O Skate

Saber distinguir cada parte do seu skate é fundamental.
Saber para que serve e como funciona cada uma dessas partes, mais fundamental e importante ainda.
Pensando nisso, aqui tem um pouco do que cada pedaço do seu skate faz.

Significado de Documentário

Adjetivo

Relativo a documentos.

substantivo masculino

Filme montado com filmagens de acontecimentos reais: um documentário sobre os jogos olímpicos.

Significado de Documentarista

substantivo masculino e feminino

Cineasta ou técnico especializado em documentários cinematográficos.

Documentário

do·cu·men·tá·ri·o

adj

1 Relativo a documentos.

2 Que tem valor ou caráter de documento.

sm

CIN, TV Filme de caráter informativo e/ou didático dedicado a assuntos variados: animais, acontecimentos, grandes personagens ou pessoas famosas, fatos políticos, históricos e culturais, diferentes culturas, arte, emoções, saúde etc.; em geral, são filmes de curta-metragem.

No universo do skate, já foram feitos muitos documentários, retratando personalidades, eventos, fatos, enfim, existe uma gama imensa de peças falando do nosso tão amado esporte. Mas e no Brasil? Existem alguns que retratam a nossa cena, não estou falando aqui das tão famosas “vídeos partes”, mas de obras que mostram como esta nossa evolução, desde o inicio até os dias de hoje.

Talvez faltem alguns, mas aqui estão alguns que são marcantes e importantes na história do skate bresileiro

Documentários:

• Posso Fazê Nada.
• Dirty Money - A geração do Skate
• Mario Raposo - O Primeiro Campeão Brasileiro de Skate
• Vida sobre rodas
• Dalua Downhill
• Uretano no asfalto
• Praça do Skate
• Rua Maria Angélica
• Ninguém Andou Mais Do Que Eu

História inédita que ainda não tinha sido contada sobre as Raízes do skateboard em Sao Paulo nos anos 70. O desafio da montagem do documentário Uretano no Asfalto foi de não ser um documentário esportivo, a idéia era mostrar a cultura e o movimento que rolou na época, de como o surf e o skate não só estavam revolucionando o esporte, mas também a maneira de viver, e a influência em toda a juventude, na moda, na música e no comportamento de uma geração dos anos 70. A proposta é que o documentário sirva de arquivo histórico e fonte de referência e pesquisa para as novas gerações, com arquivos e materiais inéditos focados exclusivamente no início do esporte e sua evolução, ajudando a manter viva a essência clássica e a liberdade do skate...o uretano no asfalto, onde tudo começou. O doc fala um pouco sobre as influências da California, a descoberta do uretano para fabricação das rodas, a chegada em São Paulo, as ladeiras do Morunbi e do Sumaré, a criação das pistas do Alphaville e da Wave Park, campeonatos, equipes e atletas, marcas e equipamentos e sobre o comportamento da juventude, da música, moda e busca de liberdade. Mais do que um filme sobre skate ou skatistas, “Vida Sobre Rodas” conta histórias de superação, coragem, amizade e determinação de jovens que acreditaram em um sonho e realizaram o impossível.  O filme narra as últimas décadas do esporte no Brasil, seu vertiginoso crescimento e desenvolvimento técnico pela ótica de quem participou de toda essa revolução. Depoimentos e imagens de skatistas, jornalistas e empresários formam um mosaico que retrata os obstáculos superados pelo skate, hoje o segundo esporte mais praticado no país. No início dos anos 80, o cenário era desolador, faltavam pistas, equipamentos e apoio aos praticantes. Aos poucos, foram surgindo grupos de skatistas em São Paulo, ABC e interior. Em São Bernardo estava a pista mais famosa da época, enquanto Guaratinguetá abrigava o único campeonato nacional.   Um filme documental que reúne depoimentos de pioneiros do esporte para contar a história da primeira pista construída na América Latina. O filme, mostra depoimentos dos idealizadores da pista, dos responsáveis pela obra, realizada em plena ditadura militar, e dos primeiros frequentadores do local, como o ator Humberto Martins, o criador do programa Realce, Cesinha Chaves, o primeiro skatista a vencer um campeonato brasileiro, Mario Raposo, e Quinzinho, considerado o maior talento daquela época. Também estão no filme representantes de outras gerações, como o campeão mundial Bob Burnquist e Mineirinho. Com 45 anos de existência e com a passagem de muitos craques skatistas, o documentário mostra como a pista modificou o cotidiano do estado do Rio de Janeiro, se tornando um dos berços do Skate Brasileiro e Mundial. Dalua Downhill é um documentário premiado em vários festivais de cinema no Brasil e no mundo. Doc que conta a história da minha busca pelo título mundial de skate Downhill. Vale a pena assistir cada episódio dessa história que não é só a minha, mas de todos skatistas brasileiros que conheço.

Produzido e lançado em 2021, o documentário Posso Fazê Nada dirigido por Welyton Crestani mostra um dos mais antigos skatistas brasileiros na modalidade do freestyle, Eddie Gralha: um retrato da resistência, da sabedoria e da malandragem na medida certa para se tornar uma lenda viva. Segundo o diretor, o filme é uma homenagem ao Eddie, a intenção foi mostrar o véio de maneira mais intimista, deixando um pouco de lado a figura caricata que encontramos nos vídeos da internet. “Por mais carismático e moleque que o Ed seja, ele é uma pessoa com uma bagagem de vida, e vida Loka. Aquele tipo de pessoa que conversamos por horas e aprendemos muitas coisas.” Documentário sobre Mario Raposo, o primeiro campeāo brasileiro de skate. Dirigido por Victor Rodrigues de Souza A ladeira do Rio onde o Skate começou!  A história de uma geração de skatistas que revolucionou a cultura de rua através do skate e mudou toda uma maneira de pensar, através de hábitos, músicas e muito amor nos anos 80 e 90 no Brasil.  Um documentário de Claudio Versollato A. Pereira, contando a trajetória do skatista Jeff, desde o seu primeiro contato com o skate até os dias de hoje. Marco Aurélio "Jeff", conhecido também como Baiano / Jeff / Cocon, é um skatista local de São Bernardo do Campo, que até os dias de hoje (2019), com 50 anos, anda de skate e compete na categoria Old School. Conhecido em todo o Brasil, não apenas pelo seu rolê, mas pela fama de ter sido um dos locais mais casca grossa, de Campon, nas décadas de 80 e 90, e também por ser um dos skatistas de alma, da velha geração, em que o seu amor pelo skate foi tão grande, que por um certo tempo, morou na pista de skate de São Bernardo, tendo a fama de zelador da pista. Skatista polêmico, engraçado, e de diversas façanhas, como dropar a Mega Rampa, fazer double com Tony Hawk, o seu desabafo após o terceiro lugar no campeonato em Guará, com a frase  “NINGUÉM ANDOU MAIS DO QUE EU”, o deixaram mais famoso. Em todos esses anos, ninguém andou mais do que ele.